Chaves para destravar a Libft — Parte I

• Aceite o vazio: 0, '\0' , NULL e void são abstrações computacionais do nada. Uma quantidade pode ser zero; um caracter, nulo; um endereço, inexistente; e uma função pode retornar nada.
• Caracteres foram codificados em uma tabela numérica (man ascii). Fique à vontade para aplicar operações matemáticas a letras, mas lembre-se que 'c' pertence ao [0, 127] e nem todo caracter é visível.
• String é uma cadeia de caracteres terminada em '\0'. O tratamento de strings deve ser feito caracter a caracter (while).
• Não caia na armadilha de achar que uma variável tipo char guarda apenas caracteres. char delimita um espaço de memória do tamanho de 1 byte.
• A caminhada é feita de passos. As passadas podem ser mais largas ou mais curtas, porém se o caminho é desconhecido (void *), dê passos curtos (unsigned char *).
• Cuidado para não borrar o original quando fizer a cópia (memcpy)! Garanta que ele, o src, sempre esta à frente (memmove).
• Reconheça os esforços daqueles que nos precederam.

Referências:

Tao Te Ching de Lao Tsé, http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=16734

Tester for the libft project de Jean-Michel Tripouille, https://github.com/Tripouille/libftTester

Projeto Libft por José Felipe Dalcin Stieven, https://github.com/jos-felipe/libft